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domingo, 10 de novembro de 2013

Porto Chibatão passa a operar 24 horas

O Porto Chibatão, terminal portuário instalado em Manaus, iniciou a operação 24 horas para movimentação de cargas nos armazéns e pátios, entrega de produtos desembaraçados pela Receita Federal e recebimento de cargas para exportação.
Também a unidade alfandegada, que faz parte do Grupo Chibatão, passou a operar ininterruptamente na entrega e recebimento de cargas de cabotagem, armazenagem, recebimento de cargas em trânsito aduaneiro e movimentação de contêineres vazios.
Segundo o gestor do porto, Jhony Fidelis, a previsão é a de que o volume total de cargas que passam mensalmente pelo terminal – 25 mil TEUs em média – seja ampliado apenas no primeiro semestre de 2014 graças à operação 24 horas. “O planejamento do porto e dos armadores já está definido até o final do ano. Por isso, neste primeiro momento não teremos acréscimo significativo no volume de cargas”, diz.
Algumas iniciativas, porém, já refletem a ampliação do período de movimentação. O executivo anuncia que, até o final do ano, o quadro de colaboradores será aumentado em 14%. De acordo com ele, o terminal já conta com estrutura e tecnologia, que antes ficavam ociosas, mas foi preciso reforçar o número de funcionários, principalmente operadores de máquinas, como RTGs e tratores portuários.
Números
O Porto Chibatão fechou o terceiro trimestre deste ano com movimentação de 101.556 TEUs, crescimento de 12,09% frente ao mesmo período de 2012. Fidelis revela que os principais responsáveis pelo crescimento foram as importações de insumos para as empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM). Produtos e cargas para a construção civil vieram logo na sequência, seguidos por mercadorias destinadas o comércio da capital amazonense e demais municípios do estado.
O gestor destaca que, mesmo com o crescimento no volume, o tempo de permanência, movimentação e liberação dos produtos caiu. Há um motivo para isso. “Colocamos em operação o sistema OCR de fiscalização e o scanner de contêineres, o que possibilitou fiscalizar o conteúdo em 20 segundos, contra três dias pelo sistema manual anterior”, afirma.
Ainda segundo o executivo, do total de cargas movimentadas no terminal, de julho a setembro, 94,3% teve desembaraço aduaneiro automático (canal verde).
fonte:tecnologistica 

domingo, 22 de setembro de 2013

DAF lança seus caminhões na Fenatran


         Fabricante holandesa começará com os modelos premium
DAF XF 105
Depois de mais de dois anos de preparação, a DAF começará a comercialização de seus caminhões pesados XF 105, equipados com motores  Paccar de 360 cv, 410 cv e 460 cv, nas configurações de tração 6x2 e 6x4. No ano que vem, ela lançará a versão de 510 cv e também a versão 4x2. Os modelos chegam com as opções de transmissão automatizada ZF As Tronic de 12 ou 16 velocidades e manual.
Segundo o diretor comercial da DAF Brasil, Michael Kuester, os preços serão divulgados durante a Fenatran, mas já adiantou que terão preços de caminhões prêmio, ou seja, em torno de R$ 400 000.
Os modelos, que começam a ser fabricados em outubro na fábrica construída em Ponta Grossa (PR) já chegam com índice de nacionalização de 60% que atende as exigências para financiamento pelo Finame.
Fonte: transportemundial

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Mercedes antecipa novidades para Fenatran

           "Família Atego ganha novas versões e alterações para aumentar conforto e economia"
Mercedes Atego 2430
A Mercedes-Benz antecipou algumas de suas novidades que serão apresentadas em seu estande durante a 19ª Fenatran, maior feira de transportes da América Latina, que ocorrerá entre os dias 28 de outubro e 1º de novembro no Anhembi, em São Paulo (SP).
Entre as novidades, está a versão Atego 2430 6x2 equipada com câmbio automatizado PowerShift de terceria geração e 12 marchas (com a última direta). Esse modelo é uma das apostas da marca da estrela para avançar sobre a liderança da MAN Latin America no segmento de caminhões semipesados, com o modelo VW Constellation 24.280.
Caminhões com câmbios automatizados estão tornando-se configuração padrão no segmento de pesados. Até então, somente a Scania oferecia o equipamento, o Opticruise, para os veículos semipesados (com PBT acima de 15 toneladas até 40 toneladas de PBTC).
A Volvo prometeu o VM com a caixa automatizada I-Shift para a partir do segundo trimestre do próximo ano e, a MAN, se demorar apresentar o equipamento para sua linha Constellation corre risco de começar a perder mercado, aliás, o que já está ocorrendo este ano. As vendas de semipesados da MAN Latin America caíram 5,1% nos oito primeiros meses deste ano, enquanto que o segmento como um todo cresceu 2,2%.
Segundo a Mercedes, outra alteração na motorização do Atego foi a mudança da curva de torque, que agora, passa a ser alcançada em rotações mais baixas. Com essa alteração, a empresa quer que o mercado perceba que o Atego 2430 poderá ser mais econômico e mais confortável, por ter menos ruído no interior da cabine, do que o seu principal concorrente, o VW Constellation 24.280.
O 2430 não é a única novidade na família Atego. A fabricante de São Bernardo do Campo (SP) lançará também o Atego 1729, segundo ela, pronto para o segmento de coleta de lixo com coletor de até 19 m3. Na verdade, o caminhão não chega totalmente pronto para o cliente, pois o trabalho e risco da instalação do terceiro eixo (necessário para implementação de um coletor de 19 m3) é por sua conta e risco do cliente, já que o Atego 1729 sai de fábrica apenas com dois eixos. O lançamento do 1729 é paliativo até que a empresa conclua os testes e validação da versão Atego 2429 (6x2 de fábrica), o que deverá correr durante o ano que vem.
Outras melhorias feitas na família Atego 2014 são a introdução de um novo eixo traseiro, mais leve, nova suspensão da cabine (ainda de mola, porém proporciona mais conforto na cabine), a opção da cama king size e de dois tanques de combustível, totalizando 600 litros. Veja mais sobre as novidades da Mercedes-Benz para a Fenatran na edição deste mês da Transporte Mundial.
Fonte: Transporte mundial 

Volvo renova linha VM

            Novo Volvo VM 2014
               Os caminhões  semipesados da marca sueca passaram por modificações mais que significativas, além de uma cabine completamente renovada, muito parecida aos FH lançados na Europa no final do ano passado. Além disso, a família recebeu configurações 8x2 e 8x4 de fábrica.
Além das novas configurações, o frotista poderá escolher a transmissão que melhor se enquadra à operação. Por exemplo, optar por caixas de 6, 9, 10 ou 12 velocidades.
A nova linha VM que está em sua quarta geração chega com a possibilidade de ter, em meados do terceiro trimestre de 2014, a transmissão automatizada I-Shift, a mesma que é equipada em mais de 90% dos modelos pesados FH. Essas transmissões mais que mostraram sua eficiência. São capazes de economizar até 5% de combustível, em relação uma caixa manual, além de tornar a viagem mais segura, produtiva e poupar o trem-de-força de agressões causadas por motoristas menos

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Volvo lidera no Uruguai

               > Bastou vender 150 caminhões para chegar a 41% de participação<


O Mercosul é um dos mais árduos blocos econômicos de mundo para se fazer comércio internacional devido a burocracia acima do esperado para as economias contemporâneas. Mesmo assim, existem empresas que são insistentes e conseguem algum resultado. O mais recente é o da Volvo que vendeu 150 caminhões FMX para fábrica de celulose Montes Del Plata, que utilizará os veículos na operação logística de transporte de madeira no Uruguai. A venda foi realizada por meio da sua importadora naquele país, a Mekatronick.
Segundo a Volvo, com a esta venda a Volvo torna-se líder do mercado uruguaio com 41% de participação e o maior negócio de caminhões da marca já feito no país vizinho, que tem um dos menores mercados de caminhões do continente americano.
Os modelos comprados pela Montes Del Plata são rígidos e cavalos mecâncios, com configuração 6x2, motorização de 400 cv e caixa de transmissão automatizada I-Shift, uma das mais modernas da indústria de caminhões.
A operação dos caminhões será realizado por seis transportadores que vão rodar em rotas que variam de 100 a 400 quilômetros, carregando madeira das florestas uruguaias para abastecer a fábrica de celulose, localizada na região de Punta Pereira, a 210 quilômetros da capital Montevidéu.
Fonte : transporte mundial 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Natura e Coopercarga utilizam caminhões movidos a etanol

                  Veículos fabricados pela Scania emitem 90% menos poluentes
A Coopercarga e a Natura anunciam ação que tem como objetivo reduzir a emissão de poluentes nas operações de transporte prestadas pelo operador logístico à marca de cosméticos. Trata-se da utilização de dois caminhões da Scania movidos a etanol, iniciativa pioneira na América Latina, segundo a montadora.
Os veículos, do modelo P 270 4×2, com motor de 9 litros de 270 cv de potência, emitem cerca de 90% menos dióxido de carbono (CO2) em comparação aos cavalos mecânicos utilizados tradicionalmente, movidos a diesel. Desde abril, a Natura já conta com um ônibus da Scania movido a etanol, do modelo K 270 4×2, utilizado no transporte de seus funcionários.
De acordo com a diretora de Sustentabilidade da Natura, Denise Alves, a empresa está sempre em busca de novas formas de conter as emissões, e fazer isso por meio do transporte, em uma cidade como São Paulo, tem muita relevância. Desde 2007, a Natura procura neutralizar, por meio de projetos de reflorestamento e eficiência energética, as emissões de carbono que não puderam ser evitadas.
O diretor geral da Scania do Brasil, Roberto Leoncini, destaca que a fabricante é a única empresa a oferecer veículos comerciais movidos a etanol na América Latina. Para o diretor-presidente da Coopercarga, Osni Roman, o conceito sinaliza uma nova tendência no mercado logístico brasileiro. “É nossa obrigação buscar alternativas sustentáveis e que venham em benefício da sociedade”, completa.
Fonte:Autozine 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Coopercarga adquire bitrem

                 Unidade frigorificada é a primeira deste modelo na companhia

A Coopercarga anuncia que adquiriu o primeiro modelo bitrem frigorificado. Em operação dedicada à Danone, desde o dia 5 de junho, o veículo – caminhão da Scania e implemento rodoviário da Facchini – faz a rota de Poços de Caldas (MG) a Maracanaú (CE).
 Coopercarga---divulgação_interna
O caminhão, segundo avalia a empresa, tem excelente relação custo-benefício, por dispor de estrutura com capacidade para transportar até 48 paletes, oferecer mais segurança aos produtos, por conta da suspensão pneumática que reduz o impacto do movimento à carga, além do que, pelo fato da carreta ser tracionada por um cavalo de 6×4, proporciona melhor distribuição da força em contato com o asfalto, agredindo menos as rodovias.
Equipado com Euro 5, o veículo utiliza como combustível o diesel S10, que permite um melhor rendimento do motor, evitando o desperdício de óleo, reduzindo as emissões de CO2, contribuindo, assim, para o meio ambiente. A Coopercarga revela que pretende adquirir mais unidades desse tipo, embora ainda não informe data, nem investimentos.
Fonte:tecnologistica

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Renault Trucks apresentou novos caminhões Euro 6

Renault_T-serie_laag
A Renault Trucks revelou as quatro novas linhas decaminhões Euro 6 para longas distâncias, distribuição, construção e pesada, num evento realizado na cidade francesa de Lyon. O construtor francês investiu cerca de dois milhões de euros durante sete anos no desenvolvimento das novas linhas, que teve como objetivo maximizar a eficiência e reduzir o consumo. Neste capítulo, o design das cabines foi otimizado para proporcionar a melhor performance aerodinâmica. As novas gamas recebem motores Euro 6 de cinco, oito, onze e treze litros.
Para transporte de longa distância, a marca francesa apresentou o Renault Trucks T, que vem substituir o Premium Longo Curso. Com a sua cabine aerodinâmica, desenvolvida com auxílio de túnel de vento, combina a eficiência e baixo consumo do modelo antecessor com o prestígio e conforto do Magnum, que é descontinuado. O construtor de Lyon afirma que o consumo de combustível do T é 5% inferior relativamente à geração anterior. Para transporte de longa distância, a marca disponibiliza motores de 11 e 13 litros com transmissão automatizada Opticruise, que agora tem um novo sistema de gestão das velocidades.
Para aplicações de construção e outras mais pesadas, a marca desenvolveu as gamas C e K, respectivamente. A primeira é proposta em dois tipos de cabine e tem como objetivo oferecer uma elevada capacidade de carga, um baixo consumo e um conforto comparável a um veículo rodoviário. A gama K destina-se a aplicações mais exigentes, que requerem veículos mais robustos e com mais capacidades para vencerem obstáculos.No que se refere a aplicações ligadas à distribuição, a Renault Trucks propõe três modelos: D, com peso bruto das 10 às 18 toneladas; D Wide, com peso bruto das 16 às 26 toneladas; D Access, um modelo com cabine de piso rebaixado, com peso bruto das 18 às 26 toneladas. Mais tarde surgirá um novo modelo que se irá inserir no segmento das 3,5 às 7,5 toneladas de peso bruto. A gama de distribuição recebe motores de cinco e oito litros. A marca francesa disponibiliza transmissões automáticas para reduzir o consumo, preservar a mecânica dos veículos, controlar os custos de manutenção e permitir aos motoristas que se concentrem na condução.
Fonte:blog do caminhoneiro 

sábado, 25 de maio de 2013

Portos do Paraná registram alta de 4% nas movimentações


           
     Os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, fecharam o primeiro quadrimestre do ano com alta de 4% na movimentação de mercadorias, em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a abril de 2013 os terminais movimentaram 13,6 milhões de toneladas.
Dentre as exportações o maior destaque foi o milho, que fechou o quadrimestre com 1,8 milhão de t, um aumento de 199% em relação aos quatro primeiros meses de 2012. Já o açúcar apresentou alta de 114%, com 1 milhão de t exportadas. Nas importações, os fertilizantes ganharam destaque, com 2,9 milhões de t, alta de 26%.
Durante o mês de abril, o pátio de triagem do Porto de Paranaguá recebeu 40,6 mil caminhões, sem a formação de filas. O número representa cinco mil veículos a mais do que o registrado no mesmo mês do ano passado. De acordo com o superintendente dos Portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino, o terminal vem trabalhando para eliminar o acúmulo de caminhões em espera no local.
O executivo explica que uma solução, apesar de simples, vem funcionando com sucesso. Cada terminal só pode receber, diariamente, a quantidade de caminhões que tem condições de atender. Isso é possível com a utilização do sistema Carga Online, ferramenta para agendamento que controla o envio de caminhões ao porto mediante espaço em armazém para a acomodação da carga e navio nomeado para receber a mercadoria.
Desde 2011, não são registradas filas de caminhões em Paranaguá. Segundo Dividino, além de eliminar as filas, a iniciativa ainda fez com fosse possível receber mais veículos, conforme mostram os números de abril. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, o pátio de triagem de Paranaguá recebeu um total de 114,4 mil caminhões.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Lançada em 2003, a linha VM, de caminhões semipesados e pesados representa hoje 40% das vendas totais da Volvo no Brasil. Com ela, a companhia marcava sua entrada no segmento de semipesados, introduzindo no mercado brasileiro, conforme destaca a montadora, itens até então adotados apenas nas linhas de pesados, como cabines mais confortáveis e motores mais potentes. Esses caminhões VM chegaram com motores Euro 2 de 210cv e 240cv, chassi rígido e opções de eixos 4×2 e 6×2. Era o único na época, segundo Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo do Brasil, a ter coluna de direção ajustável, sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de nove marchas. Também o câmbio era um diferencial, já que o acionamento pneumático da embreagem possibilitava maior facilidade na troca de marchas. Os faróis foram outra novidade. Funcionavam com o sistema running day light que, após dada a partida do motor, ficam acesos durante todo o tempo em que o veículo permanecer funcionando. O gerente de vendas da linha VM, Francisco Mendonça, ressalta a importante mudança proporcionada aos caminhões dessa categoria: “Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por consequência, impulsionam nossas vendas”. Desde sua entrada no mercado, a linha VM foi ampliada e passou por evoluções, com novos itens relacionados ao desempenho, segurança e conforto. Em 2005, os modelos ganharam avançados motores eletrônicos e piloto automático. Tiveram como novidades o cavalo mecânico VM na configuração de eixos 4×2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6×4 de 260 cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3. Em 2011, surge a terceira geração do Volvo VM, com novo design e já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220 cv, 270 cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330 cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270 cv e de 330 cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. E, mais uma vez, segundo a companhia, o VM se destacou pelo baixo consumo de combustível. Em 2013, ano da série comemorativa de dez anos do Volvo VM, cujos modelos trazem selo aplicado na parte interna, painel e portas, com pintura especial, a companhia espera chegar perto dos resultados obtidos em 2011, o melhor desde o lançamento da linha, quando produziu 7.100 unidades VM, entre semipesados e pesados. “No caso do VM pesado devemos chegar perto do produzido em 2011, já no semipesado um pouco menos”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo para o Brasil.


Lançada em 2003, a linha VM, de caminhões semipesados e pesados representa hoje 40% das vendas totais da Volvo no Brasil. Com ela, a companhia marcava sua entrada no segmento de semipesados, introduzindo no mercado brasileiro, conforme destaca a montadora, itens até então adotados apenas nas linhas de pesados, como cabines mais confortáveis e motores mais potentes.
Esses caminhões VM chegaram com motores Euro 2 de 210cv e 240cv, chassi rígido e opções de eixos 4×2 e 6×2. Era o único na época, segundo Álvaro Menoncin, gerente de Engenharia de Vendas da Volvo do Brasil, a ter coluna de direção ajustável, sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de nove marchas.
Também o câmbio era um diferencial, já que o acionamento pneumático da embreagem possibilitava maior facilidade na troca de marchas. Os faróis foram outra novidade. Funcionavam com o sistema running day light que, após dada a partida do motor, ficam acesos durante todo o tempo em que o veículo permanecer funcionando.
O gerente de vendas da linha VM, Francisco Mendonça, ressalta a importante mudança proporcionada aos caminhões dessa categoria: “Baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e conforto são os fatores que conquistaram os transportadores e, por consequência, impulsionam nossas vendas”.
Desde sua entrada no mercado, a linha VM foi ampliada e passou por evoluções, com novos itens relacionados ao desempenho, segurança e conforto. Em 2005, os modelos ganharam avançados motores eletrônicos e piloto automático. Tiveram como novidades o cavalo mecânico VM na configuração de eixos 4×2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6×4 de 260 cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3.
Em 2011, surge a terceira geração do Volvo VM, com novo design e já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220 cv, 270 cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330 cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270 cv e de 330 cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. E, mais uma vez, segundo a companhia, o VM se destacou pelo baixo consumo de combustível.
Em 2013, ano da série comemorativa de dez anos do Volvo VM, cujos modelos trazem selo aplicado na parte interna, painel e portas, com pintura especial, a companhia espera chegar perto dos resultados obtidos em 2011, o melhor desde o lançamento da linha, quando produziu 7.100 unidades VM, entre semipesados e pesados. “No caso do VM pesado devemos chegar perto do produzido em 2011, já no semipesado um pouco menos”, declara Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo para o Brasil.

segunda-feira, 6 de maio de 2013